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Cybele in Ancient Feminine Wisdom by Kay Stevenson&Brian Clark |
Seu culto originou-se na Frigia, na Anatólia, atravessando o Mediterrâneo até chegar em Roma.
Cibele era representada como uma mulher madura, de seios volumosos, coroada de flores e espigas de cereais, vestida com uma túnica multicolorida e carregando um molho de chaves na mão.
Às vezes, aparecia cercada de leões ou segurando nas mãos várias serpentes. Segundo a lenda, ela apaixonou-se por um jovem - Attis - que a traiu. Ao saber disso, ela o castigou, enlouquecendo-o.
Em uma das suas crises de loucura, Attis castrou-se e sangrou até morrer.
Cibele, condoída com sua morte, transformou-o em um pinheiro e de seu sangue nasceram violetas. Anualmente, ao chegar a primavera, Attis renascia e Cibele, feliz com seu retorno, fertilizava a Terra, enchendo-a de folhas e flores.
O templo de Cibele, em Roma, foi transformado pela Igreja Católica na atual Basílica de São Pedro, no século IV, quando uma seita de cristãos montanheses, que ainda veneravam Cibele e admitiam mulheres como sacerdotes, foi declarada herética, sendo abolida e seus seguidores queimados vivos.
*informações extraídas do livro “O Anuário da Grande Mãe”, de Mirella Faur.
http://www.teiadethea.org/
*informações extraídas do livro “O Anuário da Grande Mãe”, de Mirella Faur.
http://www.teiadethea.org/
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